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Os maiores ídolos do Minnesota Timberwolves

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O Minnesota Timberwolves, time de basquetebol da NBA (National Basketball Association), conta com muitos jogadores que se tornaram ídolos do time, mesmo ele sendo relativamente jovens. Esses jogadores deixaram um legado marcante não apenas na franquia, mas também na história do basquete profissional.

Quais são os maiores ídolos do Minnesota Timberwolves?

Al Jefferson (2007 a 2010)

Al Jefferson se tornou um dos ídolos do Minnesota Timberwolves mesmo tendo jogado em um período de pouco sucesso da equipe. Além disso, o ex-pivô defendeu a franquia por apenas três temporadas. No total, ele disputou 208 partidas pelo time.

Jefferson teve médias de 20,1 pontos, 10,4 rebotes e 1,4 tocos por jogo no período. A equipe venceu apenas 61 jogos, perdendo 185. Foi uma época na qual o time buscava uma estrela capaz de levá-la a grandes voos.

Um dos melhores jogos da carreira do pivô veio nessa época. Em duelo contra o New Jersey Nets em janeiro de 2008, Jefferson fez absurdos 40 pontos, pegando ainda 19 rebotes. O Timberwolves conseguiu vencer a partida por 98 a 95.

Wally Szczerbiak (1999 a 2006)

Szczerbiak, além de um dos ídolos do Minnesota Timberwolves, foi um dos melhores arremessadores que a franquia já viu. Ele era uma ameaça do perímetro, atingindo a média de 20,1 pontos por jogo durante sua última temporada em Minnesota. Szczerbiak se aposentou com uma média de 40,6% de acertos de longa distância.

O jogador viveu seus melhores momentos justamente na equipe de Minneapolis. Foram sete temporadas, com mais de 430 jogos disputados e uma ida ao All-Star Game. O ala-pivô conseguia contribuir tanto como titular como reserva.

Szczerbiak acabou sendo trocado em 2006, indo para o Boston Celtics. Depois disso ainda jogou pelo Seattle Supersonics e pelo Cleveland Cavaliers, porém, sem conseguir se destacar.

Tom Gugliotta (1994 a 1998)

Os Timberwolves foram beneficiados pelos melhores anos como profissional de Googs, apelido de Tom Gugliotta, pois ele realmente prosperou ao lado de Kevin Garnett e Stephon Marbury. Durante sua campanha All-Star em 1996-97, ele brilhou nas estatísticas com médias de 20,6 pontos, 8,7 rebotes, 4,1 assistências, 1,6 roubadas e 1,1 bloqueios por jogo. 

Seu jogo completo e elite complementava perfeitamente Garnett, permitindo que eles levassem Minnesota aos playoffs pela primeira vez na história da equipe. Os dois também foram os primeiros All-Stars da franquia.

Gugliotta acabou ficando apenas quatro temporadas no Minnesota Timberwolves, mas foi o bastante para virar um dos ídolos do time. Depois de sair da equipe, defendeu Phoenix Suns, Utah Jazz, Boston Celtics e Atlanta Hawks.

Kevin Love (2008-2014) 

Kevin Love ganhou o prêmio de Most Improved Player (Jogador Que Mais Evoluiu), registrou 53 duplos-duplos consecutivos e obteve o primeiro jogo de 30 pontos e 30 rebotes da NBA em quase 30 anos enquanto estava na equipe.

Na temporada de estreia de Love, ele acertou apenas duas bolas de três pontos. Dois anos depois, ele se viu acertando 42 por cento de seus arremessos de longa distância, um testemunho de como ele trabalhou duro nesse quesito.

Durante a temporada de 2012-13, Love melhorou ainda mais. Ele terminou entre os cinco primeiros da liga em pontos e rebotes com médias de 26 pontos e 13,3 rebotes por jogo. Ele também venceu o concurso de três pontos no fim de semana do All-Star da NBA, para a qual foi selecionado três vezes. Sem dúvidas ele se tornou um dos maiores ídolos do Minnesota Timberwolves.

Kevin Garnett (1995 a 2007)

Garnett era uma figura impressionante em quadra. Sua ferocidade e vontade de vencer influenciaram seus companheiros de equipe. Ele combinava uma variedade vertiginosa de movimentos no garrafão com um arremesso automático de média distância. Garnett era um passador incrível e raramente perdia um jogo devido a lesão.

Constantemente dava ordens aos seus companheiros de equipe e tinha a rara habilidade de interceptar passes para iniciar contra-ataques, enquanto também conseguia rejeitar arremessos dos adversários.

Durante suas 12 temporadas em Minnesota, a única coisa que ele não conseguiu foi ser campeão da NBA. No entanto, chegou perto uma vez em 2003-04, quando ajudou a equipe a chegar à final da Conferência Oeste. Garnett foi MVP da NBA de 2004 e dez vezes All-Star.